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23 Novembro, 2022
Negócios, liderança e talento: definições para ser competitivo
Líderes de empresas argentinas expressaram em painéis propostas e práticas de gestão a serem consideradas para enfrentar os desafios atuais.

Talento e liderança local foi o tema abordado por Luis Guastini, CEO e Presidente do ManpowerGroup Argentina; Fernando Tezanos Pinto, presidente da Auren Argentina e Auren Latin America e Fabiana Gadow, CEO da Korn Ferry Argentina

Para Guastini, o mercado de trabalho rompeu fronteiras. «A primeira é a dos espaços físicos. Antes, o espaço pessoal do profissional era muito delimitado, o que começou a se diluir nessa época. O segundo espaço é o da vida pessoal e da vida profissional. O tempo dedicado ao trabalho e ao cotidiano começou a se diluir, o que gera muitas dificuldades e benefícios. O terceiro limite é o das fronteiras dos países e o quarto limite está na organização, com limites muito mais difusos, cadeias de valor muito mais complexas, fornecedores que você não sabe se são isso ou funcionários, algo que mostra que nós estão em pleno processo de mudança”.

A este respeito, Tezanos Pinto destacou que “nos últimos anos, todas as organizações se transformaram e as que não o fizeram durante a pandemia, tiveram de o fazer durante esse processo de forma obrigatória. Essa transformação abrange novos produtos, novos mercados e transformação interna. A busca de novos talentos também faz parte de todo esse processo e a gestão está muito mais engajada na busca de novos talentos e envolve diretamente o gerente geral.

Gadow, enfatizou a liderança. «O perfil do líder é importante porque das diretorias saem assuntos na pauta que antes não apareciam. O grande ponto é que ela busca reconverter líderes para um papel disruptivo, que pensam a cultura de outros pontos como colaboradores e clientes. Outro ponto importante é a trajetória. O que é que o transformou ou gerou?

Neste sentido, destacou Tezanos Pinto, “todo negócio deve ter uma estratégia e esta deve também ser acompanhada de uma estrutura adequada à estratégia escolhida. Em tempos de crise, é fundamental que cada um dos líderes cumpra seu papel, algo que temos que aprender com o primeiro mundo e aplicar em cada uma de nossas agendas. Que as decisões que são tomadas nas reuniões sejam boas e rápidas, que uma coisa não anule a outra.

A mesa seguinte contou com Facundo Mendizabal, presidente da Paralela; Ariel Scaliter, co-fundador da Agrotoken; Juan Lariguet, presidente da Corteva Agriscience na região do Cone Sul e Enrique Flaiban, CEO do Grupo Los Grobo.

Flaiban alertou sobre a incerteza que se aproxima para 2023, tanto pela situação argentina quanto pela crise mundial. «Dentro deste contexto que temos, o que vemos são as oportunidades que podemos captar. É um mercado que vai ser muito competitivo, onde tens de ser muito flexível, saber para onde se mexe».

E destacou que a Los Grobo “sempre foi uma empresa inovadora. O gene de Gustavo Grobocopatel permaneceu na organização. Ele se reinventou muitas vezes em seus 35 anos de história e continua a fazê-lo. Não só do ponto de vista da tecnologia aplicada à produção, mas também na facilitação da conexão com os clientes”.

Tradução automática do espanhol.

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