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Rodolfo de Felipe, presidente do LIDE Argentina, iniciou o evento estabelecendo seu contexto: “A Albert Einstein é falsamente atribuída uma definição de loucura: fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. Analisando o que discutimos nas dez edições anteriores deste fórum, vemos que estamos sempre discutindo a mesma coisa, e nos acostumamos que as coisas não mudam”.
E continuou: “Tem algumas palavras que vamos falar aqui e que podem fazer parte da definição da saída: união e comunicação. Devemos nos unir mais e instalar uma história positiva, é isso que a agricultura deve fazer para ocupar o lugar que merece no sistema decisório, não há muito mais”.
Laura Loizeau, presidente da divisão de Agronegócios do LIDE, compartilhou experiências do setor que nos permitem olhar com otimismo para 2050: "Na empresa onde trabalho, entrevistamos mais de 80.000 produtores agrícolas por ano em todo o mundo, e garanto que ouvir produtores argentinos é totalmente diferente do que acontece em outras latitudes. A pesar de los problemas a los que estamos sometidos a diario, el optimismo, la innovación, las ganas de hacer y el tejido de redes que hay acá me hace sentir orgullosa del nuestro talento y el empuje que tiene el sector agroindustrial para la economía del País".
“Além disso, é proverbial o reconhecimento que o setor tem mundialmente. Em todos os encontros internacionais, um dos países que eles colocam como líderes e com quem querem aprender é a Argentina”, concluiu.
CEOS: TENDÊNCIAS E TURBULÊNCIA
Enrique Flaiban, CEO del Grupo Los Grobo, compartió con los presentes cómo se organizan para optimizar la producción de manera eficiente entre un gran número de socios: “La verdad que organizar el equipo de trabajo no es fácil, porque son negocios que están relacionados unos com outros. Semeamos com os nossos 74 sócios, onde damos insumos e eles outras tarefas, temos acordos que são variáveis e vão de acordo com a experiência que cada um de nós tem”.
“Em relação à planta fitossanitária, hoje o maior desafio é conseguir dar a ela uma dinâmica produtiva que o setor precisa para prestar serviços e chegar com os produtos na hora certa, o que fica comprometido com a proibição que existe quanto a pagamentos no exterior, essa é uma questão que complica muito e nos faz replanejar a produção da fábrica, o tempo todo”, esclareceu.
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